Em fevereiro, exportações brasileiras de café crescem 49%

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No mês de fevereiro de 2024, o Brasil exportou 3,626 milhões de sacas de café, cada uma pesando 60 kg. Esse número representa um aumento de 48,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A receita cambial gerada pelas exportações de café também apresentou um crescimento significativo, subindo 47,2%. Os valores passaram de US$ 514,3 milhões para US$ 757,3 milhões.

Esses dados foram divulgados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). O desempenho positivo é resultado da atratividade dos cafés conilon e robusta brasileiros no mercado internacional. Essas variedades de café registraram um impressionante crescimento de 531,4% nas exportações durante o mês de fevereiro.

Segundo o presidente do Cecafé, Márcio Ferreira, esses cafés estão se mostrando mais competitivos do que seus concorrentes, aproveitando espaços deixados pelas quebras de safra no Vietnã e Indonésia.

Apesar desses resultados positivos, o setor enfrenta desafios nos portos, com um índice de atrasos de navios com café no Porto de Santos chegando a 75% durante o mesmo mês.

É animador ver o sucesso do café brasileiro no cenário internacional, mas é importante também lidar com os gargalos logísticos para garantir um fluxo eficiente de exportação.

“Também precisamos destacar que, em fevereiro, 23 navios não tiveram sequer uma abertura de portão, fazendo com que os exportadores ficassem sem alternativas e acabassem tendo que arcar com o custo não previsto de pré-stacking, onerando ainda mais seus procedimentos”, aponta Ferreira.

O Porto de Santos, localizado em Santos, São Paulo, continua a ser o principal exportador de café do Brasil. Ele representa 72,6% do total de café embarcado no primeiro bimestre. O complexo marítimo do Rio de Janeiro contribui com 24,4% das exportações, enquanto o Porto de Paranaguá (PR) responde por 1,4%.

Quanto aos principais destinos do café brasileiro, os Estados Unidos lideraram o ranking no primeiro bimestre de 2024, importando 1,368 milhão de sacas. A Alemanha ficou em segundo lugar, com 1,241 milhão de sacas, seguida por Bélgica, Itália e Japão.

“Os 10 principais compradores de nossos cafés elevaram suas aquisições nos dois primeiros meses deste ano, o que evidencia que, além da demanda por nosso produto seguir em uma crescente, nossos exportadores estão realizando um trabalho ímpar e incansável para seguir abastecendo o mercado mundial e manter o Brasil como o principal e um leal fornecedor do produto”, elogia o presidente da Cecafé.

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Fonte

Diario do Poder

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