Série Magnatas do Crime expande universo de drogas e aristocratas

Mesmo que filmes de longa duração estejam invadindo salas de cinemas, às vezes, nem mesmo às três horas de duração são capazes de dar conta da história. Por que, então, ao invés de fazer um volume 2 criar uma série dentro daquele universo? Essa é a pegada de Magnatas do Crime, que estreia na Netflix nesta quinta-feira (7/3).

A série é uma sequência do filme, de mesmo nome, lançado em 2019. Os dois produtos estão na mão do mesmo criador: Guy Ritche. Na sequência de oito episódios, Eddie Horniman (Theo James) recebe uma herança inesperada do pai: uma propriedade rural considerável que, para sua surpresa, faz parte de um império da maconha.

Magnatas do Crime traz, do filme original, as cenas de ação e os combates sangrentos. Porém, nessa nova fase, a produção explora o lado “business” do arranjo entre traficantes e aristocratas, com destaque para a atuação de Kaya Scodelario como Susie.

O Metrópoles já assistiu aos episódios do seriado. O seriado mescla, ao longo dos capítulos, uma disputa empresarial com o mundo do violento do tráfico. Porém, em outra medida, o longa também aborda decadência, aristocracia, família e legado.

Mulher com o rosto todo ensaguentado - Metrópoles
Magnatas do Crime tem Guy Ritchie como criador

O papel de Guy Ritchie em Magnatas do Crime

Guy Ritchie lançou em 2019 o filme, que virou a premissa do atual seriado. O diretor criou esse meio que une a aristocracia britânica com a construção de um império de venda de maconha.

Ritchie coloca sua assinatura de ação na série, com direito à sequência que beiram o gore. Na nova produção, o realizador está no comando da produção, atuando como criador, co-roteirista e produtor executivo – além de dirigir os dois primeiros episódios.

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Por Metrópoles

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