
Domingo é dia de ouvir novas músicas! E o POP Mais preparou uma lista com artistas emergentes, de todas as nacionalidades, que você precisa conhecer ainda hoje! Tem pop, eletrônico, afrobeat e vários estilos. Para todos os gostos.
Cosme De La Cruz
Natural de Coquimbo, Chile, Cosme De La Cruz é um artista independente, DJ e produtor conhecido por mesclar house, trap, dubstep e drum and bass em paisagens sonoras dinâmicas e que misturam gêneros. Com um profundo amor por sintetizadores, drum machines e samples, ele vem construindo seu estilo característico desde seu EP de estreia, Stoked (2017), e seu primeiro álbum, Black (2018).
TIANA
Com apenas 14 anos de idade, Tiana já possui 7 de carreira, tendo participado de diversos concursos na Romênia. Possui mais de 100 covers lançados e, agora, inicia uma nova fase com músicas autorais.
ROGUE FX
Rogue Fx é Andrew Wood, do Reino Unido, do grupo de synth pop dos anos 80 Please e da banda de house music dos anos 90 Bass Value, que lançou discos pela Reaching Records, Three Beat Records e PWL. Após um hiato de 20 anos, Andrew começou a lançar músicas synth-wave/retro-wave como Rogue FX, influenciado pelo synth pop dos anos 80 e pela new wave. Inúmeros singles, como “Filofax”, “American Dream” e “Don’t Talk To Strangers”, foram lançados com ótimas críticas e chegaram ao topo de vários blogs independentes e às paradas de rádio, incluindo duas faixas que chegaram ao primeiro lugar.
ME & MELANCHOLY
Me & Melancholy é uma criação do músico e produtor Peter Ehrling, um projeto individual que se aprofunda no universo da música eletrônica com foco em sons melancólicos baseados em sintetizadores. Sediado em Estocolmo, Suécia, o Me & Melancholy é derivado do , fundado em 2022 e se inspira em algumas das bandas de synthpop e new wave mais influentes dos anos 80 e 90, incluindo , e , bem como artistas suecos de synth como , . Essa mistura única de sons retrô e contemporâneos cria uma atmosfera nostalgicamente otimista e introspectiva em cada lançamento do Me & Melancholy.
GIL FELIX
Gil Felix, de Salvador da Bahia, mandingo e brasileiro, personifica a experiência afro-brasileira, com raízes familiares na África Ocidental e na América do Sul. Gil Felix conheceu a explosão do Afropop da África Ocidental na Europa, o que o inspirou a criar seu próprio som pan-étnico, inspirado em Gilberto Gil, Bob Marley, Jimmy Cliff, Oloudum, Salif Keita e Bonga. Aqui, a cultura regional do Recôncavo baiano encontra a musicalidade caribenha e africana: Bossa Nova, Samba Reggae, Rocksteady, Soukous e Afropop em um universo musical único. O resultado é um swing polirrítmico irresistível, onde a narrativa sobre a história da humanidade e nossas raízes africanas se combina com pinturas poéticas da vida cotidiana.