
A Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou ter impedido um ataque a bomba, orquestrado para ser executado durante o show de Lady Gaga em Copacabana.
Segundo os agentes, o grupo queria fazer ataque com explosivos improvisados e coquetéis molotov, diz a polícia. Segundo a investigação, eles estavam recrutando participantes, inclusive adolescentes, em plataformas digitais.
Segundo a corporação, o plano era tratado como um “desafio coletivo” para atingir crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+. A polícia diz que o grupo queria ganhar notoriedade nas redes sociais. Na plataforma, os líderes do grupo disseminavam discurso de ódio e incentivavam a automutilação e crimes como pedofilia como forma de pertencimento, apontam as investigações.
Uma pessoa foi presa e um adolescente apreendido na Operação Fake Monster. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão contra nove alvos. Foram apreendidos dispositivos eletrônicos e outros materiais, que serão analisados pela polícia. A operação aconteceu nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias e Macaé, no Rio; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.