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O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou que está encerrando os programas governamentais destinados a combater a suposta “desinformação” dos cidadãos americanos, classificando tais iniciativas como censura governamental.
Em publicação em sua conta oficial no Twitter, Rubio declarou: “O povo americano não precisa de uma agência obscura para ‘protegê-lo’ silenciando, censurando ou banindo sua liberdade de expressão. Hoje, estamos colocando um fim nisso. O Departamento de Estado não usará mais o dinheiro de impostos para censurar cidadãos americanos.”
A decisão representa uma mudança significativa na política do governo americano em relação à liberdade de expressão e aos esforços anteriores de contenção do que o governo classificava como “desinformação” nas redes sociais e outros meios de comunicação.
Embora Rubio não tenha especificado quais agências ou programas seriam afetados por esta decisão, o anúncio sugere o fim de iniciativas criadas durante administrações anteriores que visavam identificar e combater o que era classificado como informações falsas ou enganosas, especialmente em ambientes digitais.
Críticos dessas iniciativas anteriores argumentavam que elas poderiam ser usadas como ferramentas de censura governamental, limitando o direito à liberdade de expressão garantido pela Primeira Emenda da Constituição americana. Defensores, por outro lado, afirmavam que eram necessárias para combater a propagação deliberada de supostas informações falsas que poderiam representar ameaças à segurança nacional ou à saúde pública.
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Fonte:
Paulo Figueiredo