Pedido de suspeição de ministros do STF ligados a Lula deve ser negado

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Tem chance próxima de zero a iniciativa da defesa de Jair Bolsonaro (PL) de pedir a suspeição de ministros da “bancada lulista” no Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento de acusações de suposto “golpe”. A defesa acha que não atuarão no caso com a imparcialidade devida os ministros Flávio Dino, ex-ministro da Justiça do governo petista, que foi filiado ao PCdoB e ao PSB, e Cristiano Zanin, ex-advogado pessoal de Lula. Pedido semelhante contra Alexandre de Moraes foi negado.

Nos meios políticos e jurídicos, a condenação dos acusados é dada como certa, independente da apresentação de provas irrefutáveis.

Os advogados também avaliam pedir a suspeição do decano Gilmar Mendes, que teria antecipado em entrevistas posição pela condenação.

Acusados alegam que Gilmar, em entrevista ao Estadão concedida antes da denúncia da PGR, teria demonstrado conhecer o teor do documento.

O presidente do STF, Luis Roberto Barroso, que se jactou em comício de haver derrotado Bolsonaro, é outro cuja imparcialidade pode ser argüida.

Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Foto: Fellipe Sampaio/STF)

Oposição em entrevista coletiva em defesa da anisita ao 8 de janeiro. Foto: Captura/YouTube

Anistia ganha força nos partidos do ‘centrão’

O projeto que concede anistia aos presos do 8 de janeiro tem sido a principal discussão política desde o início do ano, na Câmara dos Deputados. A oposição já tem o perdão aos condenados como bandeira fundamental, mas a proposta ganhou força com parlamentares do centro, que são a maioria. Deputados já aceitam a ideia de aprovar “alguma forma de anistia”, segundo revelou um deputado a esta coluna. Indecisos decidem “distinções”, deixando de fora “líderes” como Bolsonaro.

Boa parte das bancadas de partidos de centro como Progressistas (PP), União Brasil, PSD, PSDB e Republicanos já votam com a oposição.

A anistia tem adesão até mesmo no governo do PT: José Múcio (Defesa) já apoiou publicamente a proposta, como forma de “pacificar o País”.

Bolsonaro acha que há votos para aprovar o projeto. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), já deu sinais de que não impedirá.

Poder sem Pudor

Modelito coronel

João Ribeiro pediu ao então governador ACM para ser nomeado prefeito de Pilão Arcado (BA), município de “segurança nacional”. Sabia que era preciso o apoio dos vereadores da Arena, mas dois deles o recusaram. Nem adiantou contar que era íntimo do homem. Desolado, Ribeiro contou sua dificuldade a ACM, que mandou chamar os dois. “Os vereadores de Pelão Arcado estão aí”, avisou um assessor. Ao entrar, a dupla encontrou ACM e Ribeiro esparramados nos sofás, papeando, rindo muito. Um dos vereadores foi logo dizendo: “Governador, estamos aqui para declarar apoio ao João Ribeiro.” Sabiam com quem estavam lidando.

O jornalista Paulo Figueiredo, um dos acusados de “golpe”, informou no X que será votada amanhã (26) na Câmara dos EUA proposta tornando inadmissíveis, sujeitas a deportação, autoridades estrangeiras que violem a liberdade de expressão de cidadãos ou empresas americanos.

A Presidência do Senado de Davi Alcolumbre (União-AP) anunciou que não vai realizar sessões plenárias esta semana. Como ninguém é de ferro e semana que vem é o Carnaval, o trabalho só volta dia 11.

Em discurso no aniversário do PT, Lula reclamou das criticas à primeira-dama pelos gastos excessivos em viagens, compras, passeios, paloozas, desbunde. Sairia mais barato politicamente pedir comedimento a Janja.

Curioso o noticiário sobre a posição dos EUA contrária aos interesses da Ucrânia. Donald Trump é fortemente criticado como forma de passar pano na atitude acovardada do governo brasileiro, abstendo-se de votar.

Frase do dia

Eleições em 2026 sem meu nome é negação da democracia

Jair Bolsonaro (PL) sobre o que parece estar escrito: sua ausência da disputa eleitoral

Virou notícia internacional a sinalização do governo brasileiro, que ocupa a presidência dos Brics, de que não apoiará a adoção de uma moeda comum do bloco. Mas vão priorizar comércio em moedas locais.

Atacada pelo ex-ministro de Direitos Humana de Lula, que responde por assédio sexual a mulheres, inclusive ela, a ministra Anielle Franco (Igualdade Racial) chamou de “inaceitável” a tentativa de Silvio Almeida de desqualificar a vítima. “Assédio sexual não é política, é crime”, disse.

Como no Brasil, os tucanos alemães correm risco de extinção: o SPD (Sozialdemokratische Partei Deutschlands), versão bávara do PSDB, ficou em 3º na eleição do domingo, seu pior resultado desde o século 19.

A previsão do próprio presidente da Comissão de Orçamento, Julio Arcoverde (PP-PI), é que o relatório final seja votado apenas em 11 de março, após o Carnaval, 69 dias depois do início do ano.

…a semana anterior ao Carnaval só é feriado na Praça dos Três Poderes.

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Fonte

Diario do Poder

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