PF prende servidor por operar R$ 26 milhões de madeira ilegal no Pará

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Enquanto se prepara para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), em outubro, o Estado do Pará assistiu a Polícia Federal prender um servidor público estadual, nesta quinta (13), afastado do cargo pela suspeita de contribuir com o desmatamento ilegal da Floresta Amazônica, comercializando madeira ilegal. Segundo a PF, suas transações com madeireiras que devastam reservas extrativistas da Amazônia movimentaram mais de R$ 26 milhões em créditos e débitos nas contas do investigado.

O funcionário público foi flagrado com arma de fogo sem registro guardada em sua casa, ao ser alvo de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão cumpridos em Belém, sede da COP30. E outro investigado foi alvo de buscas por provas em seu endereço na cidade goiana de Anápolis. Ambos suspeitos de crimes de comércio ilegal de madeira, lavagem de dinheiro e receptação qualificada.

Segundo a PF apurou, o servidor público enviou dinheiro para pessoas e empresas de cidades paraenses conhecidas por atividades de desmatamento ilegal, principalmente em reservas extrativistas: de Anajás, Porto de Moz, Breves, Moju e Portel, nas regiões do Marajó, Xingu e Tocantins. E destaca que tais reservas são áreas protegidas por lei e institutos federais, para garantir os meios de vida e a cultura das populações locais.

“A investigação partiu da verificação de movimentações operadas pelo servidor público estadual que superavam R$ 26 milhões em créditos e em débitos. As transações eram com pessoas físicas e empresas, especialmente do setor madeireiro, além de diversos depósitos e saques fracionados em espécie incompatíveis com a sua remuneração declarada”, detalhou a PF.

A PF apreendeu com o servidor público investigado um veículo, aparelhos celulares e a espingarda não legalizada com oito munições de calibre 28.

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Fonte

Diario do Poder

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