Boeing abandona agenda woke

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Fabricante de aviões se juntou a outras empresas bilionárias que deixaram a política de “diversidade”

A fabricante de aviões Boeing abandonou o departamento global de diversidade, equidade e inclusão — conhecido pela sigla DEI. Esse departamento promovia a agenda woke — uma expressão de origem norte-americana, utilizada para referir-se à aplicação de narrativas “progressistas” em diferentes espaços, como mídias, universidades e empresas.

Sara Liang Bowen, vice-presidente da Boeing que liderou o departamento agora extinto, deixou a empresa na última quinta-feira, 31.

Outras empresas que abandonaram a agenda woke

Com a decisão, a fabricante de aviões se junta à montadora Ford, à fabricante de maquinário agrícola John Deere, à fabricante de motocicleta Harley-Davidson e à destilaria Jack Daniel’s, que também abandonaram a agenda woke. Agora, o departamento de recursos humanos da empresa focará em funcionários com talento e experiência.

“A Boeing continua comprometida em recrutar e reter os melhores talentos e criar um ambiente de trabalho inclusivo, onde cada colega de equipe ao redor do mundo possa ter o melhor desempenho possível, ao mesmo tempo em que apoia a missão da empresa”, disse a empresa, em comunicado.

Fabricante de aviões se baseia no mérito do funcionário 

A empresa, contudo, acrescentou que proíbe práticas discriminatórias de contratação. Além disso, mantém “um sistema de desempenho baseado no mérito, com procedimentos que visam a encorajar a igualdade de oportunidades, não de resultados”.

A Boeing havia aderido à agenda woke depois da morte de George Floyd, em 2020. À época, a companhia prometeu aumentar as vagas para negros em 20% até 2025. 

No ano passado, a Boeing se aproximou daquela meta, quando o emprego para pessoas negras subiu para 7,5 % em 2023 — um aumento de 17%, de acordo com dados do governo dos Estados Unidos.

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Fonte:
Paulo Figueiredo

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